31 de janeiro de 2007

CIP


O CIP - Curso de Iniciação Pedagógica, é a formação que todos os que se propõem a ser dirigentes do CNE têm de frequentar. São três fins-de-semana em sala e um último de acampamento. Para nós, escuteiros marítimos, há mais dois fins-de-semana de formação, o CDEM que se irão realizar em Março e Abril.

A primeira sessão realizou-se em Novembro, dando início ao 6º CIP do Núcleo Moinhos de Vento. Neste CIP o agrupamento está representado com 5 elementos: eu, Joyce, João Gil, Nuno Fernandes e Bruno Rodrigues, os nossos seminaristas.

Somos cerca de 25 jovens adultos a fazer este curso, entre os quais vários Caminheiros/Companheiros em insígnia de ligação, alguns que agora aderem ao movimento, outros como eu, que ao fim de alguns anos fora do activo respondemos a uma saudade que nos persegue e decidimos voltar.

Estamos divididos em 2 patrulhas e 2 tripulações. O nosso agrupamento tem elementos em todas elas, sendo o João Gil o Timoneiro da Tripulação Cavalo Marinho, da qual também o Nuno faz parte, eu Sota-timoneiro da Tripulação Guarda-Rios, o Joyce faz parte da Patrulha Pinguim e o Bruno da Patrulha Hipopótamo.

As áreas abordadas nestas sessões são várias, desde a formação, organização e estrutura do CNE, de módulos referentes à segurança e saúde , módulos de pedagogia, de animação da fé, de actividades escutistas. etc., tentando focar e dar ênfase para os 5 pólos educativos, de forma a que nós, futuros dirigentes, estejamos sensíveis e preocupados a participar na educação dos nossos jovens.

É certo que muito do que foi abordado fica muito áquem das espectativas por nós tidas antes do início do CIP, a meu ver, e como opinião pessoal, penso que será pela falta de experiência escutista dos formadores, da falta de originalidade, o que se reflecte num desinteresse, acabando o CIP por se tornar algo que se tem de fazer, marcando presença para podermos ser investidos.

Deveríamos nós reflectir, isto mais uma vez uma opinião pessoal apenas, naquilo que o Escutismo exige de nós, o que é o Escutismo para nós e se estamos de facto a trabalhar e a evoluir segundo as directrizes que BP nos deixou.

Achigã

31 de Janeiro de 2007

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