Esta frase não é da minha autoria, mas sim do nosso noviço a Companheiro Raul Lopes (a César o que é de César!), que em poucas palavras soube resumir o objectivo primeiro deste novo ano escutista que teve início no passado dia 14 de Outubro de 2006.
O dia de abertura oficial das actividades do Agrupamento 1100 do Parque das Nações foi um dia cheio de acção e de festa para todos os elementos do Agrupamento, bem como para a nossa paróquia. Tudo começou com o tradicional hastear das bandeiras nacional e de agrupamento, com todo o efectivo em sentido e a entoar o Hino Nacional. Depois seguiram-se algumas palavras do Chefe de Agrupamento que deu as boas vindas a todos para um novo ano cheio de projectos e aventuras.
E porque o escutismo é uma fraternidade, a nossa Comunidade Pêro d’Alenquer decidiu misturar todas as secções em patrulhas mistas e preparou um jogo para descobrir os 100 anos do escutismo e relembrar os 10 anos do Agrupamento 1100. Entre códigos secretos e cifras, comunicando por homógrafo ou ultrapassando diversos obstáculos, todos chegaram a tempo de um almoço em partilha para retemperar forças para o resto do dia.
A parte da tarde foi iniciada com a apresentação das novas equipas de animação e serviu de mote para realizar as passagens de secção e as novas admissões do agrupamento. Já em secção, fizeram-se as devidas apresentações e integraram-se os novos elementos através de jogos e muita diversão. O dia terminou com a celebração eucarística animada pelos jovens do nosso agrupamento.
As amarras estão soltas, há que orientar agora as velas e saber tirar o melhor rendimento do vento que nos impele a chegarmos mais além. Que Nossa Senhora dos Navegantes nos acompanhe nestas jornadas e que Jesus seja o nosso Homem do leme.
Boa Pesca
Mais uma vez os 'azuis' do 1100 participaram na campanha do Banco Alimentar Contra a Fome, durante este fim-de-semana de 25 e 26 de Novembro. Mais uma vez fizemos o transporte dos alimentos recolhidos no Continente do Centro Comercial Vasco da Gama e do Lidl de Xabregas para o armazém em Alcântara. Para quem já teve oportunidade de viver a experiência da recolha num hipermercado ou outro local de menor dimensão talvez não saiba o que se passa depois de se transportar os sacos para o armazém. É um verdadeiro 'formigueiro' de voluntários, parece uma loucura (mas organizada) e faz-nos sentir que estamos a 'construir' algo!
Durante a parte da tarde de domingo ainda houve tempo para fazer uma visita rápida por Amesterdão antes de voltar para Portugal.
